Santos por 20 mili Adams
Além dos comentários dos jogos (a que já demos início), este blog contará com algumas seções fixas. A primeira delas (e por enquanto a única) a ser inaugurada, por este post, receberá o nome de "Improbabilidades Infinitas". Como o título, provavelmente, deve ter deixado claro, nesta seção relataremos algumas manifestações do imponderável, do incondicionado, enfim, da zebra que insiste em rondar o futebol. "Improbabilidade Infinita" é, em suma, o "Sobrenatural de Almeida" em terminologia "quântica".
Devia ter sido dito "nerdica", ao invés de quântica, já que para a escolha desse título, a física só serviu de pretexto. Do mesmo modo como, provavelmente, deve ter servido para Douglas Adams criar o conceito em sua comédia de ficção científica "Guia do Mochileiro das Galáxias". Na "trilogia de 4 livros" (ou 5, mas, isso não vem ao caso agora) tomamos contato com a "teoria da Improbabilidade Infinita" por meio de sua aplicação prática: "O motor de improbabilidade infinita" (mais, em inglês, no link) Esse motor é capaz de produzir um campo de improbabilidade de qualquer magnitude, que revoga gradativamente todas as leis da natureza, até o ponto de permitir que um determinado veículo esteja em todos os lugares do universo ao mesmo tempo, inclusive aquele onde se quer chegar. Depois, basta desligar o motor e sobreviver aos efeitos colaterais.
Mas, por que esse foi escolhido como o nome da seção? O que isso tem a ver com futebol? Ora, de que outra forma conseguiremos explicar os diversos fenômenos bizarros que já presenciamos, além da hípotese (ridiculamente improvável e descaradamente pseudo-científica) de que a bola projeta um campo de improbabilidade de magnitude variável? Existe forma melhor para explicar os tais (citando o colega) "lances que até mesmo o narrador se perde ao tentar descrever" que aconteceram na Vila Belmiro na noite passada?
Nem mesmo esses lances, contudo, foram suficientes para fornecer a essa seção seu relato de estréia. Infelizmente, a magnitude do campo de improbabilidade não era grande o suficiente e esta seção teve que se reter apenas a uma explicação de seu título. Por apenas um gol ou alguns "Adams" de improbabilidade.
Devia ter sido dito "nerdica", ao invés de quântica, já que para a escolha desse título, a física só serviu de pretexto. Do mesmo modo como, provavelmente, deve ter servido para Douglas Adams criar o conceito em sua comédia de ficção científica "Guia do Mochileiro das Galáxias". Na "trilogia de 4 livros" (ou 5, mas, isso não vem ao caso agora) tomamos contato com a "teoria da Improbabilidade Infinita" por meio de sua aplicação prática: "O motor de improbabilidade infinita" (mais, em inglês, no link) Esse motor é capaz de produzir um campo de improbabilidade de qualquer magnitude, que revoga gradativamente todas as leis da natureza, até o ponto de permitir que um determinado veículo esteja em todos os lugares do universo ao mesmo tempo, inclusive aquele onde se quer chegar. Depois, basta desligar o motor e sobreviver aos efeitos colaterais.
Mas, por que esse foi escolhido como o nome da seção? O que isso tem a ver com futebol? Ora, de que outra forma conseguiremos explicar os diversos fenômenos bizarros que já presenciamos, além da hípotese (ridiculamente improvável e descaradamente pseudo-científica) de que a bola projeta um campo de improbabilidade de magnitude variável? Existe forma melhor para explicar os tais (citando o colega) "lances que até mesmo o narrador se perde ao tentar descrever" que aconteceram na Vila Belmiro na noite passada?
Nem mesmo esses lances, contudo, foram suficientes para fornecer a essa seção seu relato de estréia. Infelizmente, a magnitude do campo de improbabilidade não era grande o suficiente e esta seção teve que se reter apenas a uma explicação de seu título. Por apenas um gol ou alguns "Adams" de improbabilidade.
2 comentários:
Bruno, mais nerd é impossível. Digo, é impossível q o texto, e não vc, seja mais nerd. Se bem q... deixa pra lá!
Adorei o texto. Parabéns.
Bruno,
Realmente "Improbabilidades Infinitas" foi um achado. Bem melhor que aquele nome que eu havia sugerido...
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